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NÃO DESPERDICE – MONITORE!

Ao alugar equipamentos para sua obra, sem dúvidas fará economia, pois já sabemos que alugar é melhor do que comprar. Alugar promove a realização da obra com maior rapidez e segurança.

Portanto economizar, não desperdiçar, são premissas fundamentais na execução de obras.

Nós da ALAVANCA ANDAIMES E MÁQUINAS, acreditamos nessa métrica, que tem também é uma grande e prejudicial variável.

Como diz o ditado, não se gerencia aquilo que não se mede. Então, se você se pergunta como economizar na construção civil, deve controlar o desperdício de materiais, precisa definir indicadores. Se você já acompanha seus processos e conhece os números, agora precisa calcular.

Existe um cálculo específico para essa medição. Você define uma situação de referência e identifica a quantidade consumida. Depois, divide-a pela quantidade prevista e assim descobre o percentual do que é desperdiçado. A verdade é que, apesar de ser um tema antigo, ainda há muitas falhas das empresas na hora de controlar o uso correto dos seus insumos.

Daí decorrem as perdas nas suas mais diversas formas, especialmente de material. Tudo isso representa, ao final, muita perda de dinheiro para o setor. O fato é que, se não houver vigilância séria sobre esse item, a sua lucratividade pode ser muito comprometida. Por isso, quero insistir com você sobre a adoção de índices no canteiro que identifiquem claramente onde está problema.

Veja alguns exemplos:

  • Perdas por superprodução: ocorrem devido à produção de materiais, como argamassa, em quantidades superiores às necessárias.
  • Perdas por substituição: decorrem da utilização de um material de valor ou características de desempenho superiores ao especificado.
  • Perdas por espera: são relacionadas com a sincronização e o nivelamento dos fluxos de materiais e às atividades dos trabalhadores.
  • Perdas por transporte: estão associadas ao manuseio excessivo ou inadequado de materiais e componentes devido à má programação das atividades ou de um layout ineficiente.
  • Perdas no processamento em si: decorrem da falta de treinamento da mão de obra ou de deficiências no detalhamento dos projetos.
  • Perdas nos estoques: estão associadas à existência de estoques excessivos, em função da programação inadequada na entrega dos materiais ou de erros na orçamentação, entre outros equívocos.
  • Perdas na movimentação: decorrem da realização de deslocamentos desnecessários dos trabalhadores, na execução das suas tarefas. Podem ser gerados por frentes de trabalho afastadas e de difícil acesso, falta de estudo de layout do canteiro e do posto de trabalho e falta de equipamentos adequados.
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